Cerca de um mês atrás, eu percebi que desde que comecei este blog, em setembro de 2015, que eu não havia colocado os pés numa pizzaria.
Claro que nesse meio tempo eu comi umas fatias no shopping, mas meu apreço por pizza tem muito a ver com a sua capacidade de reunir gente querida para dividir os 8 pedaços de uma grande, estilo família, que eu certamente não conseguiria comer sozinha (ou não rs).
Após passar três semanas desejando aquela pizza, consegui reunir um esquadrão para me ajudar a voltar aos eixos. Eu e umas amigas decidimos ir à Curva do Vento.

Antes de provar a pizza, eu pedi um Ganesha: suco de morango, laranja e manjericão. Estava super refrescante, mas poderia ter umas folhinhas de manjericão a menos porque ele rouba toda a cena.
O ambiente é bem good vibes e alto astral. Mesas que cabem bastante gente, o que é ótimo em pizzarias. As opções para vegetarianos são vastas e além de pizzaria, a Curva do Vento é também batataria. Pelo que eu vi de uma batata rosti que o garçom tava carregando para outra mesa, dá para alimentar umas quatro pessoas.

Das pizzas, provei três sabores: a Nevasca (pepperoni, R$41), a Crepúsculo (frango com catupiry, R$39) e a Maresia (marguerita, R$29). Minha impressão sobre a pizza é a que costumo ter sobre massa fina: não enche. Quando acabamos, eu e mais duas amigas ficamos com vontade de comer mais alguma coisa e eu senti falta de molho.
Se isso for o que te agrada, cai de boca. A massa de lá é tão sequinha e crocante que parece uma bolacha. A Curva do Vento funciona na Rua Dr. Manoel Augusto Bezerra de Araújo (antiga Rua do Salsa), 396, em Ponta Negra, de domingo à quinta-feira, das 18h às 01h, e nas sextas e sábados, das 18h às 02h.
Como o que mais me agrada é uma massa pan, fofinha e beeeem recheada (e eu não matei aquela vontade, mas foi um paliativo satisfatório), não permitirei que passe muito tempo sem outro post de pizzaria aqui. Não esquecerei novamente que:
